🏃Resumo Semanal - 27/10 a 31/10⌚

Tudo o que aconteceu na semana, de forma rápida

  • A OCDE alerta que o Brasil não tem infraestrutura de data centers para sustentar a demanda da IA, o que ameaça a competitividade, a pesquisa e a soberania digital do país.

  • A Nvidia será a base computacional das “cidades neurais” da Coreia do Sul, fornecendo GPUs e software de IA distribuída para gerir sistemas urbanos em tempo real.

  • Modelos como GPT-5, Gemini 2.5 e Claude Opus 4.1 falham em executar tarefas simples de robótica, com taxa máxima de sucesso de 40%, revelando limitações críticas na interação entre linguagem e mundo físico.

  • Cientistas britânicos criam arquitetura neural inspirada no cérebro que reduz o consumo de energia e melhora o desempenho de IAs generativas, introduzindo um processo biológico de “poda” durante o aprendizado.

  • A OpenAI fechou um contrato de US$ 38 bilhões com a AWS para distribuir suas operações de IA entre múltiplas nuvens, consolidando uma nova fase da corrida global por poder computacional.

  • Lambda fecha parceria multibilionária com Microsoft e Nvidia para operar clusters de GPUs dentro da Azure, fortalecendo o modelo híbrido de infraestrutura que sustenta a corrida global da IA.

  • O governo Trump proibiu a venda dos chips Blackwell da Nvidia à China, ampliando as restrições de exportação de tecnologias de IA e aprofundando a rivalidade tecnológica entre as duas potências.

  • Estudo mostra que só 30% das empresas medem o ROI de seus projetos de IA, revelando falta de benchmarks e pressa em adotar tecnologia sem base financeira clara.

  • BNDES e Finep anunciam R$ 5,4 bilhões para fortalecer a IA no Brasil, financiando infraestrutura, pesquisa e startups em busca de autonomia tecnológica.

  • Nvidia e Deutsche Telekom firmam parceria de €1 bilhão para construir um data center de IA em Munique, reforçando a infraestrutura europeia e a estratégia de soberania digital da UE.

  • Perplexity AI acusa Amazon de práticas anticompetitivas por pressionar parceiros a boicotar o navegador Comet, em meio à disputa por controle da busca e das compras via IA.

  • A era pós-ChatGPT exige que fundadores deixem de “usar IA” e passem a construir empresas nativas de IA, projetadas para aprender, automatizar e se adaptar desde o início, com confiança e governança no núcleo.

  • A Apple negocia pagar US$ 1 bilhão anuais ao Google para usar o modelo Gemini no novo Siri, acelerando sua entrada na corrida da IA conversacional e reconfigurando o equilíbrio entre as big techs.

  • A AMD aposta nos chips MI400 e em parcerias com OpenAI, Oracle e Microsoft para desafiar o domínio da Nvidia e consolidar seu papel como segunda força na infraestrutura global de IA.

  • A Islândia e a Anthropic lançam um programa nacional de educação em IA, usando Claude 4.5 para ensinar estudantes e servidores sobre uso seguro e crítico de agentes inteligentes.

  • A Perplexity começou a treinar modelos de 1 trilhão de parâmetros na AWS usando Elastic Fabric Adapter, elevando-se ao nível das big techs em capacidade de compute e autonomia de infraestrutura.

  • O Google lançou chips de IA com desempenho 4x superior e fechou um megacontrato com a Anthropic, fortalecendo o Google Cloud e desafiando o domínio da Nvidia no compute global.

  • A OpenAI ultrapassou US$ 20 bilhões em receita anual e firmou US$ 1,4 trilhão em compromissos de data centers, consolidando-se como potência central na nova economia da IA.

  • A Moonshot AI lançou o Kimi K2 Thinking, modelo open source que supera rivais em raciocínio e eficiência, consolidando a China como nova força na corrida global por IA avançada.

  • Cientistas da USC e Delaware criaram neurônios artificiais de “wetware” que imitam o cérebro humano, prometendo IA mais eficiente e sustentável, com consumo de energia até mil vezes menor.

Isso é tudo por hoje!

Até segunda.

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