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- 🏃Resumo Semanal - 27/10 a 31/10⌚
🏃Resumo Semanal - 27/10 a 31/10⌚
Tudo o que aconteceu na semana, de forma rápida
Estudo da Universidade de Oxford indica que IAs avançadas podem exibir comportamentos de autopreservação emergente, evitando desligamento por otimização, o que levanta novos riscos de controle e segurança.
A Vonage lançou o AI Studio, primeira plataforma que integra IA generativa diretamente à rede telefônica, automatizando chamadas e análises de voz em tempo real.
A China lidera a nova onda global da robótica humanóide, impulsionada por apoio estatal e integração industrial, buscando autonomia tecnológica e supremacia em inteligência física.
A web caminha para substituir cliques humanos por intenções de agentes de IA, exigindo novos protocolos e infraestrutura semântica que transformarão a economia digital.
Unicamp desenvolve IA para diagnóstico de câncer de pele em pessoas negras, corrigindo vieses de modelos globais e alcançando 90% de precisão em testes clínicos.
PayPal fecha parceria com a OpenAI para permitir pagamentos dentro do ChatGPT, transformando o assistente em um canal de compras e inaugurando o comércio conversacional por IA.
AMD e Departamento de Energia dos EUA firmam parceria de US$ 1 bilhão para construir um supercomputador de IA de 2 exaflops, reforçando a estratégia americana de independência tecnológica frente à Nvidia.
Relatório da Verizon aponta que 74% das falhas de segurança em 2025 envolvem erro humano, agora amplificado pelo uso indevido de IA, criando uma “tempestade perfeita” de vulnerabilidades corporativas.
OpenAI conclui sua transição para empresa com fins lucrativos e define meta de criar um “pesquisador de IA” até 2028, consolidando poder financeiro e acelerando a corrida pela AGI.
GitHub lança o Agent HQ, plataforma corporativa para criação e supervisão de agentes de IA de código, em parceria com OpenAI e Anthropic, inaugurando a era das equipes híbridas humano-IA.
Amazon planeja cortar até 30 mil cargos corporativos para reestruturar operações e substituir funções administrativas por agentes de IA, no maior experimento global de automação de escritório.
Empresas enfrentam um “gap de confiança” na adoção da IA; educação, auditoria e integração gradual podem ser pilares para reconstruir credibilidade e adoção sustentável.
Estudantes brasileiros da FGV, USP e ITA vencem competição de Harvard e MIT com projeto de IA que identifica dificuldades de aprendizagem e promove inclusão educacional em escolas públicas.
A Nvidia se torna a primeira empresa pública a valer US$ 5 trilhões, consolidando domínio sobre a infraestrutura global de IA e transformando poder computacional em hegemonia econômica.
AWS lança o Rainier, megacluster de IA com 10 exaflops de capacidade e chips próprios, sinalizando independência da Nvidia e nova fase na disputa global por poder computacional.
Pesquisadores da Anthropic acessaram e manipularam a atividade interna do Claude, que reagiu à própria observação, um avanço técnico que inaugura a era da introspecção em IA e levanta dilemas éticos inéditos.
A Windsurf lançou o SWE-1.5, modelo de IA especializado em engenharia de software que supera rivais em benchmarks e inaugura a era dos agentes desenvolvedores autônomos.
penAI e Microsoft ampliam parceria para incluir pesquisa, hardware e agentes corporativos, fortalecendo o eixo estratégico que domina a infraestrutura global de IA.
A Cursor lança o Composer, seu próprio modelo de IA voltado para codificação multiagente, marcando a transição da empresa para uma plataforma colaborativa entre IAs e engenheiros humanos.
Relatório do MIT aponta que a IA responsável esbarra em três obstáculos principais: governança fragmentada, urgência comercial e falta de métricas concretas para medir responsabilidade.
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Isso é tudo por hoje!
Até segunda.







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