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- 🏃Resumo Semanal - 10/11 a 14/11⌚
🏃Resumo Semanal - 10/11 a 14/11⌚
Tudo o que aconteceu na semana, de forma rápida
O brasileiro Virgílio Almeida, da UFMG, venceu o Prêmio Unesco-Uzbequistão por sua atuação na governança ética da IA e na criação de políticas digitais globais, consolidando o Brasil como referência em regulação responsável.
A Microsoft atingiu 100 milhões de usuários com agentes de IA integrados ao 365, consolidando o pacote Office como o principal laboratório mundial de automação corporativa com IA.
Pessoas com TDAH, autismo e dislexia estão se destacando em funções ligadas a agentes de IA, usando-os como aliados cognitivos para organização e criatividade, e impulsionando novas formas de inclusão produtiva.
Engenheiros de IA priorizam velocidade sobre custo, adotando a filosofia “ship fast, optimize later” para lançar modelos e agentes rapidamente, mesmo com alto consumo de recursos.
Elon Musk disse que o robô humanoide Optimus começará a trabalhar em fábricas da Tesla em 2026 e será vendido comercialmente em 2027, abrindo caminho para a era da força de trabalho autônoma.
A Wikipedia pediu que empresas de IA parem de raspar seus dados e usem seu API pago, alegando sobrecarga de servidores e exploração não compensada do conhecimento público.
A OpenAI publicou um artigo destacando o Brasil como líder emergente em IA responsável, elogiando seu ecossistema criativo e o diálogo entre inovação e ética.
A “engenharia de contexto” surge como solução para o caos dos agentes de IA corporativos, padronizando conhecimento e linguagem entre sistemas para garantir consistência e governança.
SoftBank vendeu sua participação de US$ 5,83 bilhões na Nvidia, dobrando o lucro trimestral e redirecionando investimentos para robótica e agentes de IA, em um movimento que sinaliza o fim do ciclo especulativo dos chips.
A Baidu lançou o ERNIE Multimodal 5.0, modelo open source que afirma superar o GPT-5 em raciocínio multimodal, posicionando a China como nova potência na corrida por IA de fronteira aberta.
O Google lançou o Private Compute, tecnologia que permite rodar IA localmente em dispositivos sem enviar dados à nuvem, estabelecendo um novo modelo de privacidade para a era dos agentes pessoais.
Apenas 9% dos desenvolvedores confiam que códigos gerados por IA possam ser usados sem revisão humana, reforçando que o futuro da automação ainda é híbrido.
A Meta lançou o GEM, modelo generativo que unifica criação, recomendação e otimização de anúncios, tornando sua plataforma de publicidade mais autônoma e eficiente.
Um estudo da Wiz mostra que 65% das empresas do Forbes AI 50 vazaram segredos no GitHub, expondo chaves de API e acesso a modelos. A pressa por inovação está criando riscos profundos de segurança.
A Anthropic vai investir US$ 50 bilhões em novos data centers nos EUA para sustentar a próxima geração de modelos Claude, acelerando a disputa global por infraestrutura de IA.
O MIT criou o SEAL, framework que permite a LLMs aprenderem continuamente gerando seus próprios dados e atualizando parâmetros sem retraining, aproximando IA de aprendizado humano.
OpenAI lança GPT-5.1 com variantes Instant e Thinking, focadas em raciocínio adaptativo e experiência conversacional personalizada, respondendo a críticas ao GPT-5 original.
O Blackwell Ultra da Nvidia quebrou recordes no MLPerf Training, consolidando a empresa como líder absoluta em hardware para IA e ampliando a vantagem sobre concorrentes.
A DeepMind lançou o SIMA 2, agente geral que joga e aprende em mundos 3D com modelos Gemini, representando um avanço em raciocínio, generalização e auto-melhoria para IA incorporada.
Meta e NUS criaram SPICE, framework que permite modelos LLM atuarem como criadores e solucionadores de tarefas, melhorando raciocínio em cerca de 9% sem supervisão humana direta.
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Isso é tudo por hoje!
Até segunda.







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