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Big Techs vão investir US$ 40 bi em IA no Reino Unido

Alibaba lança plataforma open source para agentes de IA para concorrer com gigantes como OpenAI, China baniu o uso governamental de chips da Nvidia & mais

E aí curioso, seja bem-vindo ao Algoritmo. IA sem hype, diretamente em seu inbox.

Microsoft, Amazon e Google vão investir cerca de US$ 40 bilhões em IA no Reino Unido, incluindo data centers, supercomputadores e programas de capacitação. O país busca se firmar como hub europeu e geopolítico de IA.

E não foi só isso, veja o que preparamos para você hoje.

  • 🤖 A Alibaba lançou o Tongyi AgentOS, plataforma open source para agentes de IA. O projeto busca padronizar o ecossistema e fortalecer a posição da China na disputa por infraestrutura global de agentes.

  • 🚫 A China baniu o uso de chips de IA da NVIDIA em órgãos governamentais e estatais, fortalecendo fornecedores locais e aprofundando a guerra tecnológica com os EUA

  • 🧠 A IA corporativa entrou na era dos agentes autônomos, capazes de executar tarefas complexas sozinhos. O avanço traz eficiência, mas exige novas camadas de governança para evitar riscos jurídicos e operacionais.

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Microsoft, Nvidia e outros gigantes da tecnologia planejam mais de US$ 40 bilhões em novos investimentos em IA no Reino Unido

O Reino Unido garantiu novos compromissos bilionários de investimento em inteligência artificial por parte de gigantes como Microsoft, Amazon e Google. Segundo anúncios oficiais, os aportes incluem expansão de data centers, programas de capacitação e parcerias em pesquisa acadêmica. A movimentação reforça a estratégia do governo britânico de posicionar o país como hub europeu de IA, competindo diretamente com França e Alemanha.

Parte dos recursos será destinada à construção de supercomputadores voltados a pesquisa em modelos de larga escala, enquanto outra fatia financiará programas de treinamento para profissionais britânicos. Londres se apresenta como alternativa regulatória mais previsível que Bruxelas, buscando equilibrar segurança com incentivos à inovação.

Por que isso é importante: o pacote consolida o Reino Unido como um dos principais polos globais de IA e ilustra a geopolítica da tecnologia. Ao atrair investimentos de Big Techs, o país tenta garantir relevância econômica pós-Brexit e se antecipar a disputas regulatórias da União Europeia. Para o ecossistema global, a concentração desses recursos em territórios específicos pode acentuar desigualdades regionais no acesso a infraestrutura e talento.

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Alibaba lança Tongyi AgentOS e entra na disputa pelo ecossistema de agentes de IA

A Alibaba anunciou o Tongyi AgentOS, uma plataforma open source voltada para desenvolvimento e coordenação de agentes de IA. A iniciativa surge em meio ao chamado “momento DeepSeek”, quando agentes autônomos começam a ser vistos como a próxima fronteira da inteligência artificial. O sistema da Alibaba busca padronizar como agentes percebem ambientes, colaboram em tarefas e se conectam a serviços externos, reduzindo a fragmentação atual do ecossistema.

Diferente de abordagens proprietárias, o Tongyi será disponibilizado como código aberto, em linha com a estratégia da Alibaba de consolidar influência em padrões globais sem depender apenas de escala comercial. O movimento também responde à pressão de concorrentes como a OpenAI e startups que exploram frameworks similares. Para empresas, a promessa é reduzir custos de integração e acelerar a construção de fluxos complexos com múltiplos agentes especializados.

Por que isso é importante: ao lançar um sistema aberto de coordenação de agentes, a Alibaba amplia a disputa sobre quem define as regras dessa nova camada da IA. Se o Tongyi ganhar tração, pode reposicionar a China como líder em infraestrutura de agentes e influenciar a arquitetura de como IAs autônomas interagem no futuro. O embate deixa de ser apenas sobre modelos mais poderosos e passa a girar em torno de quem controla o ecossistema de agentes.

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China bane chips da NVIDIA e intensifica guerra tecnológica com EUA

A China proibiu oficialmente o uso de chips de IA da NVIDIA em instituições governamentais e estatais, em resposta às restrições impostas pelos Estados Unidos às exportações de semicondutores avançados. A medida atinge diretamente GPUs da série A e H, centrais para treinar modelos de larga escala, e representa um revés significativo para a empresa, que já havia perdido acesso a contratos militares e de pesquisa estratégica no país. O CEO Jensen Huang classificou a decisão como “decepcionante”, reconhecendo o impacto financeiro e geopolítico do bloqueio.

Pequim deve ampliar o uso de fornecedores locais, como Huawei e Biren, acelerando sua estratégia de autossuficiência tecnológica. Para a NVIDIA, a exclusão do mercado chinês não significa apenas perda de receita, mas também risco de perder relevância em um dos maiores polos de desenvolvimento de IA do mundo. O episódio simboliza a intensificação da “guerra dos chips”, em que cada avanço tecnológico passa a ser tratado como ativo de segurança nacional.

Por que isso é importante: a proibição marca mais um ponto de ruptura na rivalidade EUA-China pela liderança em IA e semicondutores. Para empresas globais, o cenário reforça a necessidade de diversificação geográfica e estratégica, enquanto para governos, evidencia que tecnologia já não é apenas uma questão econômica, mas parte central da arquitetura de poder internacional.

🛠️ Caixa de Ferramentas 🛠

  • Code Words - transforma palavras em automações. Crie, edite, implante e corrija fluxos de trabalho conversando com o Cody, seu criador de fluxos de trabalho de IA. Conecte ferramentas, crie lógica complexa por meio de código e implante fluxos de trabalho sem instalação ou configuração.

  • Neuron AI - App para iOS que traz uma IA localmente para o dispositivo, sem a necessidade de conexão com a internet para funcionar.

  • Sim Studio - Ferramenta no-code, totalmente drag-and-drop, para criação de agentes de IA que podem se integrar entre si e com ferramentas externas como Gmail e Slack.

  • BrowserAgent - Permite criar e executar fluxos de trabalho de IA diretamente em seu navegador.

  • Amie - Anotador de reuniões de IA.

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A IA empresarial entra na era agêntica, mas a autonomia deve ser governada

Empresas que já experimentam agentes corporativos relatam aumento na automação de processos complexos, como análise de contratos e gestão de cadeias de suprimentos. Mas o entusiasmo vem acompanhado da constatação de que a autonomia precisa de governança robusta auditorias, trilhas de responsabilidade e sistemas de supervisão capazes de corrigir desvios. Sem isso, agentes podem gerar passivos jurídicos, financeiros e reputacionais de grande escala.

Por que isso é importante: a transição para agentes autônomos redefine o equilíbrio entre eficiência e controle dentro das empresas. O desafio não é apenas adotar a tecnologia, mas garantir que ela opere dentro de limites seguros e verificáveis. O futuro da vantagem competitiva pode depender menos da velocidade de adoção e mais da maturidade em governar a autonomia algorítmica.

Panorama Global - O que está acontecendo ao redor do mundo

Agora é hora de dar uma olhada no que está acontecendo lá fora. Selecionamos alguns destaques do cenário global de IA que podem influenciar diretamente o que acontece por aqui. Abaixo, você encontra só o que importa, de forma rápida.

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