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NVIDIA lança Nemotron-3 para agentes e empresas
Databricks chega a US$ 134 bi, unicórnios de IA crescem, IA redefine decisões executivas & mais...

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👁️ A NVIDIA lançou a família Nemotron-3, um conjunto de modelos abertos voltados para raciocínio avançado, agentes e aplicações corporativas, reforçando sua estratégia de oferecer não apenas hardware, mas também modelos de IA otimizados para execução em escala.
E não foi só isso, veja o que preparamos para você hoje.
💰 A Databricks levantou US$ 4 bilhões em uma rodada que avaliou a empresa em US$ 134 bilhões, impulsionada pelo crescimento acelerado de seus produtos de IA e pela consolidação de sua plataforma como infraestrutura central para dados e inteligência artificial em empresas globais.
🦄 O número de unicórnios de IA cresceu fortemente em 2025, impulsionado por grandes rodadas de investimento em infraestrutura, modelos fundacionais, agentes e plataformas corporativas, consolidando a IA como o principal motor do mercado de venture capital.
💼 Executivos estão usando IA para melhorar decisões estratégicas, mas o diferencial competitivo não está em delegar decisões à tecnologia e sim em combiná-la com julgamento humano, contexto organizacional e responsabilidade, uma releitura moderna das ideias de Peter Drucker para a era da IA.
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NVIDIA lança Nemotron-3 e amplia aposta em modelos abertos de IA

A NVIDIA anunciou a família Nemotron-3, composta por modelos abertos projetados para tarefas de raciocínio complexo, uso como agentes e aplicações empresariais. Os modelos foram treinados para entregar respostas mais estruturadas, maior capacidade de planejamento e melhor desempenho em fluxos longos, mirando casos de uso como automação corporativa, copilots especializados e agentes autônomos.
Segundo a empresa, o Nemotron-3 foi otimizado para rodar de forma eficiente sobre a infraestrutura da própria NVIDIA, incluindo GPUs de última geração e stacks como CUDA e TensorRT. A proposta é reduzir atrito entre modelo e hardware, oferecendo desempenho previsível, menor latência e custos mais controláveis para empresas que precisam escalar IA em produção.
A família inclui variantes ajustadas para diferentes necessidades, desde modelos mais compactos até versões mais robustas para raciocínio profundo e pode ser customizada com dados proprietários. A NVIDIA posiciona o Nemotron-3 como base para empresas criarem seus próprios agentes e sistemas inteligentes, mantendo controle sobre dados, alinhamento e governança.
Por que isso importa?
O lançamento mostra que a NVIDIA quer dominar toda a pilha de IA, do silício ao modelo. Para empresas no Brasil e na América Latina, modelos abertos e otimizados para infraestrutura amplamente disponível podem reduzir dependência de APIs externas e facilitar adoção de agentes internos. Ao mesmo tempo, reforça a tendência de que competitividade em IA passa cada vez mais por integração profunda entre hardware, software e modelos.
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Databricks levanta US$ 4 bilhões e chega a US$ 134 bi com aposta em IA

A Databricks anunciou uma nova rodada de financiamento de US$ 4 bilhões, elevando sua avaliação para US$ 134 bilhões, uma das maiores já registradas para uma empresa privada de software. O aporte reflete a forte demanda por sua plataforma unificada de dados e IA, usada por empresas para treinar modelos, rodar analytics avançado e integrar IA generativa diretamente a fluxos de negócio.
Segundo a empresa, a aceleração vem especialmente do crescimento de produtos ligados a IA, como ferramentas para treinamento de modelos, engenharia de dados em larga escala e integração com modelos fundacionais. A Databricks se posiciona como camada intermediária crítica entre dados corporativos e modelos de IA, permitindo que organizações mantenham controle sobre dados, custos e governança, um diferencial frente a soluções mais fechadas.
A rodada atraiu investidores estratégicos e financeiros interessados na tese de que dados bem estruturados são o principal gargalo da IA corporativa. Com esse capital, a Databricks planeja expandir infraestrutura, investir em novos recursos de IA generativa e competir de forma mais agressiva com players como Snowflake, Big Techs e plataformas proprietárias de nuvem.
Porque isso importa
O valuation da Databricks sinaliza que o mercado está precificando dados como a verdadeira base da IA em escala. Para empresas no Brasil e na América Latina, a mensagem é clara: quem não organizar, governar e ativar seus dados dificilmente conseguirá extrair valor real da IA. A consolidação da Databricks como “sistema operacional de dados” reforça que vantagem competitiva em IA começa antes do modelo, começa na infraestrutura.
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Por que investidores estão concentrando apostas em infraestrutura de IA

Ao final de 2025, empresas de IA dominaram os maiores deals do ano e ampliaram significativamente o “unicorn board”. Rodadas bilionárias em companhias focadas em modelos, dados, chips, agentes e plataformas empresariais indicam que investidores continuam dispostos a apostar alto, mesmo em um cenário macroeconômico mais cauteloso para tecnologia em geral.
A maior parte dos novos unicórnios está concentrada em infraestrutura de IA: data platforms, ferramentas de treinamento, inferência, observabilidade, segurança e hardware especializado. Em vez de apps pontuais, o capital está fluindo para empresas que constroem camadas fundamentais do ecossistema, consideradas mais defensáveis e estratégicas no longo prazo.
O relatório também aponta uma mudança no perfil dos investimentos. Há menos apostas experimentais e mais foco em empresas com receita crescente, contratos corporativos e integração profunda em operações críticas. Muitos desses unicórnios já apresentam ARR significativo e clientes enterprise, sinalizando uma transição da fase de hype para uma etapa de consolidação e escala.
Por que isso importa: o crescimento dos unicórnios de IA indica que o mercado acredita que a tecnologia não é cíclica, mas estrutural. Para o Brasil e a América Latina, isso reforça dois pontos: o capital global continuará priorizando IA, e oportunidades locais tendem a surgir principalmente em infraestrutura, dados e aplicações verticais bem definidas, não em soluções genéricas. Quem alinhar produto, dados e escala pode capturar parte dessa nova onda de valor.
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O papel da IA na tomada de decisão estratégica moderna

Líderes empresariais estão incorporando IA aos processos de decisão, especialmente em planejamento estratégico, análise de cenários e priorização de investimentos. Em vez de substituir executivos, a IA está sendo usada como ferramenta para estruturar problemas, testar hipóteses e ampliar a visão sobre riscos e oportunidades. O artigo conecta essa prática a princípios clássicos de gestão, como os defendidos por Peter Drucker, onde decisões eficazes exigem clareza de objetivos e responsabilidade humana.
O texto destaca que a IA é particularmente útil para lidar com complexidade e volume de informação, algo que executivos enfrentam diariamente. Modelos podem simular cenários, identificar padrões invisíveis e desafiar suposições implícitas, funcionando como um “sparring intelectual”. No entanto, a decisão final continua sendo humana, pois envolve valores, trade-offs políticos, impactos sociais e riscos que não podem ser plenamente quantificados.
Outro ponto central é o perigo da terceirização excessiva do julgamento. O artigo alerta que confiar demais em recomendações algorítmicas pode levar a decisões tecnicamente coerentes, mas estrategicamente equivocadas, especialmente quando dados refletem o passado e não capturam rupturas futuras. Executivos mais eficazes usam IA para perguntar melhor, não apenas para obter respostas mais rápidas.
Por que isso importa?
À medida que a IA se torna parte do processo decisório em empresas e governos, a fronteira entre apoio analítico e delegação de poder fica cada vez mais tênue. Para o Brasil e a América Latina, onde decisões estratégicas muitas vezes envolvem incerteza institucional e impactos sociais amplos, o artigo reforça que IA deve ampliar capacidade de liderança, não substituí-la. O verdadeiro ganho está em decisões melhores, não apenas mais automatizadas.
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