- Algoritmo
- Posts
- Conheça o GPT-5 🧠
Conheça o GPT-5 🧠
Microsoft não perde tempo e integra o GPT-5 ao Copilot, Assim como a OpenAI o Google quer que você estude como a sua IA & mais
E aí curioso, seja bem vindo novamente ao Algoritmo, a sua newsletter diária sobre IA.
Estamos desenvolvendo uma maneira de levar o conhecimento e nossa experiência sobre IA para a sua empresa. Se você tem interesse, basta aplicar de forma grátis aqui.
E aqui está a sua dose de hoje 👇
🏃TLDR⌚
🚀 O GPT-5 finalmente chegou, com foco em raciocínio avançado, criação de software sob demanda e uso mais seguro e alinhado. Ele não é um modelo de AGI, mas representa um salto técnico em tarefas complexas e interações multimodais. Já está disponível para todos os usuários do ChatGPT e para desenvolvedores via API, com melhorias notáveis em confiabilidade e compreensão de contexto. O lançamento também reforça a ambição da OpenAI de posicionar o GPT-5 como peça central na automação de trabalho, de codificação a tomada de decisões…
🔗 A Microsoft confirmou que está integrando o GPT-5 ao Copilot nos aplicativos do Microsoft 365 (como Word, Excel e PowerPoint). A atualização promete ganhos expressivos em raciocínio, compreensão de contexto e execução de tarefas mais complexas dentro do pacote Office. Usuários corporativos terão acesso às novas capacidades primeiro. Com isso, a Microsoft consolida sua vantagem em IA aplicada ao trabalho, posicionando o Copilot como peça central em sua estratégia de produtividade com inteligência artificial.…
📚 O Google está integrando o Gemini ao ambiente educacional com uma abordagem chamada "aprendizado guiado por IA". A ferramenta permite que estudantes estudem com explicações passo a passo, perguntas interativas e suporte adaptado ao ritmo de cada um. A proposta vai além de respostas prontas: o sistema incentiva a reflexão, resolução ativa de problemas e personalização da jornada de aprendizado. A novidade faz parte de uma estratégia maior do Google para posicionar o Gemini como plataforma educacional, não apenas como chatbot…
🧠 O Alan Turing Institute defende que o futuro da IA depende das ciências humanas tanto quanto da engenharia. Em novo relatório, o instituto britânico afirma que ética, história, filosofia e artes são essenciais para garantir que a IA seja desenvolvida com responsabilidade, justiça e impacto positivo. A proposta é integrar especialistas das humanidades em todas as etapas dos projetos de IA, do design à avaliação, para questionar suposições, valores e consequências sociais. Em vez de focar apenas na eficiência técnica, o instituto pede uma abordagem interdisciplinar. A principal provocação: não basta perguntar o que a IA pode fazer, mas sim quem decide o que ela deve fazer…
Além disso, olha o que você verá hoje:
Bora lá?
🛠 Caixa de Ferramentas 🛠
Aqui estão algumas das ferramentas que separei hoje pra você:
Gemini Storybook - Crie histórias personalizadas e ilustradas sobre qualquer assunto com narração em voz alta. Basta descrever a história desejada, adicionar arquivos e fotos, se desejar, e a Gemini criará um livro de histórias exclusivo de 10 páginas. Não deixe nenhuma história sem ser contada.
Nas.io v2 - Uma plataforma de negócios com foco em IA que ajuda criadores, coaches e empreendedores a transformar ideias em receita. Lance cursos, eventos, assinaturas e muito mais enquanto seu "cofundador de IA" ajuda você a idealizar, construir, precificar, além de criar e veicular anúncios e e-mail marketing.
Bilanc - Uma plataforma de gestão de engenharia de software com tecnologia de IA para mensurar e melhorar a produtividade dos desenvolvedores.
Scripe 2.0 - Estrategista de Conteúdo de IA que processa o seu conhecimento e sabe o que funciona, analisando milhares de publicações do LinkedIn diariamente.
Conheça o GPT-5, agora de verdade, e disponível para uso

O GPT-5 chegou! A nova geração de modelos da OpenAI foi lançada oficialmente nesta quinta (07/08) com a promessa de transformar radicalmente o que entendemos por "agente de IA". Mais robusto, preciso e versátil, o GPT-5 não é uma AGI, mas chega mais perto do que qualquer outra IA pública disponível, especialmente em tarefas complexas que envolvem planejamento, geração de software, longos contextos e atuação autônoma em múltiplos ambientes.
O novo modelo já está disponível para todos os usuários do ChatGPT Plus e Enterprise e é integrado ao Study Mode e ao ChatGPT Agent. Com um contexto de até 256 mil tokens e melhor desempenho em benchmarks de raciocínio, o GPT-5 supera Claude 3 Opus e Gemini 1.5 Pro em quase todos os testes, segundo a própria OpenAI. A empresa também afirma que o modelo é significativamente mais estável, confiável e seguro que o GPT-4, tendo passado por uma das mais longas fases de red teaming e auditorias internas até agora.
Mas o verdadeiro diferencial do GPT-5 está na capacidade de atuar como um agente autônomo, com raciocínio encadeado e memória persistente, capaz de executar fluxos de trabalho completos com mínima supervisão humana. Na prática, ele entende objetivos complexos, divide tarefas em etapas, pesquisa, gera código, interage com interfaces e até responde por e-mail em nome do usuário. E com a abertura da API, desenvolvedores poderão integrar o modelo a produtos, backends e agentes personalizados, inclusive com extensões multimodais.
O lançamento também marca o início de uma nova fase no posicionamento da OpenAI. Em vez de competir por benchmarks, a empresa aposta em utilidade concreta no dia a dia: aprendizado, produtividade e integração com ferramentas do mundo real. Ao mesmo tempo, a OpenAI redobra o discurso de segurança, publicando um extenso "system card" e antecipando a adoção de mecanismos de governança baseados em auditorias contínuas e avaliação de impacto social dos modelos.
Por que isso importa: se o GPT-4 redefiniu o que um chatbot poderia fazer, o GPT-5 transforma o chatbot em colaborador. Não é apenas um salto de performance — é uma mudança de paradigma na forma como pessoas e máquinas vão trabalhar juntas. A pergunta não é mais o que a IA pode responder, mas o que ela pode executar. E, com isso, a linha entre assistente e agente começa a desaparecer.
Microsoft integra o GPT-5 ao Copilot

A Microsoft confirmou que o GPT-5 já está sendo integrado ao Copilot, sua principal interface de IA embarcada no Windows, Office e demais produtos do ecossistema. A atualização, que vinha sendo especulada desde o anúncio oficial do novo modelo pela OpenAI, marca mais uma etapa na parceria estratégica entre as duas empresas, e sinaliza um novo patamar para a IA assistiva dentro das ferramentas de produtividade mais usadas do mundo.
Segundo a Microsoft, a integração será gradual e priorizará os produtos corporativos e assinantes do Copilot Pro, além de clientes do Azure AI. O foco está em ampliar o uso do modelo para tarefas mais longas e complexas, como automação de processos, geração de relatórios personalizados, síntese de múltiplas fontes e execução de comandos em múltiplos apps simultaneamente. A promessa é entregar não apenas melhores respostas, mas ações mais inteligentes, com menos erros e mais contexto.
O salto de performance com o GPT-5 é especialmente relevante para quem já vinha usando o Copilot no Excel, Word, Outlook ou Teams. A nova versão oferece entendimento mais profundo do conteúdo, adapta linguagem e estilo ao contexto do usuário e realiza ações com menor supervisão. Em vez de pedir uma fórmula no Excel, o usuário pode apenas dizer "quero identificar anomalias nos últimos 3 meses" e o Copilot resolve. É o início de uma nova fase: menos comandos, mais intenções.
A movimentação da Microsoft também fortalece sua posição no mercado corporativo, ao incorporar rapidamente o que há de mais avançado da OpenAI. Enquanto outras big techs ainda organizam seus modelos, a Microsoft já distribui o GPT-5 em larga escala, criando um ciclo virtuoso de feedback, dados e integração real que pode consolidar seu domínio no uso prático da IA nos negócios.
Por que isso importa: a atualização do Copilot para o GPT-5 não é apenas técnica, é estratégica. Ao antecipar a concorrência e integrar o modelo em todo o ecossistema Microsoft, a empresa transforma seu assistente em uma plataforma de produtividade autônoma. O futuro do trabalho já não é sobre aprender novas ferramentas, mas sobre conversar com uma IA que entende o que você quer e faz por você.
O Google também quer que você estude com o Gemini
![]() |
Em vez de responder perguntas soltas, o Gemini é instruído a guiar o usuário por caminhos estruturados, fornecendo feedback contínuo e ajustando o conteúdo conforme o progresso do estudante.
A abordagem foi desenvolvida com educadores parceiros e pesquisadores internos da DeepMind, com foco em reforçar a retenção e a compreensão profunda, e não apenas entregar respostas. O Gemini pode, por exemplo, montar um plano de aprendizado sobre biologia celular, acompanhar o progresso do aluno, testar o conhecimento com quizzes e sugerir revisões com base no desempenho. Tudo com um tom personalizado e linguagem adaptada ao nível de entendimento do usuário.
Segundo a equipe do Google Labs, o uso educacional do Gemini vai além da busca tradicional ou da consulta pontual. A empresa vê a IA como um “instrutor iterativo”, capaz de desenvolver o raciocínio do aluno, gerar desafios crescentes e explicar conteúdos em diferentes formatos, texto, imagem, vídeos ou simulações interativas. O sistema também pode ajustar seu estilo com base em como o aluno responde: mais técnico, mais visual, mais lúdico.
Essa aposta posiciona o Google como concorrente direto do novo Study Mode da OpenAI, lançado dias antes para o mesmo fim. Ambas as empresas querem dominar o espaço da educação assistida por IA, com o diferencial de que o Google controla o ecossistema completo (YouTube, Android, Chromebook), o que pode facilitar a implementação em escolas e plataformas de ensino.
Por que isso importa: em um mundo onde o ensino tradicional não dá conta da diversidade de ritmos e estilos de aprendizagem, a IA pode ser o maior equalizador de oportunidades. Mas há um risco: terceirizar a educação para um sistema fechado também abre margem para vieses, dependência e padronização do pensamento.
🇧🇷 Novidade do setor para o Brasil 🇧🇷
Passo a passo da implementação de IA na Nestlé.
O que o Brasil precisa fazer para ser uma potência global em data centers?
Impacto da IA no mercado de trabalho: jovens do setor de tecnologia são os primeiros afetados.
Mais notícias ao redor do mercado de IAs
Primeiras impressões do Alexa+, o assistente digital atualizado e com tecnologia de IA da Amazon.
A Microsoft está incorporando o Grok 4 com cautela.
Elon Musk diz que a X planeja introduzir anúncios nas respostas do Grok.
O CEO do GitHub, Thomas Dohmke, fala sobre Copilot, vibe coding e o próximo capítulo da IA.
A IA na Pesquisa está gerando mais consultas e cliques de maior qualidade.
Instituto Alan Turing: As humanidades são a chave para o futuro da IA

Segundo o Alan Turing Institute, o futuro da inteligência artificial depende mais das ciências humanas do que os tecnólogos estão dispostos a admitir. Em novo relatório, a principal instituição de pesquisa em IA do Reino Unido afirma que ética, história, filosofia e artes são elementos centrais para garantir que a IA seja desenvolvida com responsabilidade, justiça e impacto positivo real. Não basta tornar os modelos mais eficientes, é preciso entender como eles afetam as pessoas e a sociedade.
O relatório defende que as ciências humanas ajudam a questionar os objetivos, as suposições e os valores embutidos nos sistemas de IA. Por exemplo, o que exatamente significa “eficiência”? Para quem ela serve? Que desigualdades ela reproduz ou amplia? Em vez de buscar apenas o avanço técnico, o Turing Institute propõe um novo modelo de colaboração entre engenheiros e especialistas das humanidades desde o início de cada projeto, inclusive nos critérios de avaliação e no desenho de algoritmos.
Esse posicionamento vai contra a tendência dominante no Vale do Silício, onde decisões sobre alinhamento e segurança da IA costumam ser tomadas apenas por cientistas da computação. Para o Turing Institute, isso é uma limitação grave. Tecnologias que moldam o comportamento humano em escala global precisam de fundamentos interdisciplinares, algo que disciplinas como antropologia, literatura e ciência política têm explorado há séculos.
Por que isso importa: enquanto o mercado corre para lançar o próximo modelo mais poderoso, cresce a urgência de entender quem define o que é “bom” ou “ruim” em IA, e com base em quais valores. O futuro da inteligência artificial não será decidido apenas por engenheiros, mas também por filósofos, historiadores e educadores. A pergunta certa talvez não seja “o que a IA consegue fazer?”, mas “quem decide o que ela deve fazer?”. E essa resposta não vem de um benchmark, vem da cultura.
Conteúdos extras para você
ℹ️ Por dentro do relatório não publicado do governo dos EUA sobre segurança de IA | Acesse o conteúdo completo.
🧠 Quantificando o uso de modelos de linguagem grande em artigos científicos | Acesse o conteúdo completo.
🧠 Seu benchmark de IA está mentindo para você? | Acesse o conteúdo completo.
📄 Agentes de IA não são o 'novo Google', diz CEO do Airbnb | Acesse o conteúdo completo.
🧠 Novos 'vetores de persona' da Anthropic permitem decodificar e direcionar a personalidade de um LLM | Acesse o conteúdo completo.
🧠 Um LLM não precisa entender o MCP | Acesse o conteúdo completo.
ℹ️ Como a IA conquistou a economia dos EUA | Acesse o conteúdo completo.

Isso é tudo por hoje!
Dê o próximo passo e tenha palestras e treinamentos com a
nossa equipe na sua empresa. Clique aqui para se cadastrar.
Até amanhã.
Reply