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Google prevê dobra semestral da capacidade de IA

Falhas na adoção de agentes, fundo árabe de 1 bi, disputa arriscada pela AGI & mais...

E aí curioso, seja bem-vindo à IA sem hype.

📈 A Google afirma que sua “serving capacity” de IA precisa dobrar a cada seis meses para acompanhar a explosão no uso de modelos como Gemini 3, sinal de que a infraestrutura por trás da revolução da IA está sob pressão extrema e que os próximos anos dependem tanto de eficiência quanto de escala.

E não foi só isso, veja o que preparamos para você hoje.

  • 🤖 Embora os agentes de IA estejam ganhando espaço nas empresas, os desafios de escalar essa tecnologia, de fluxo de dados à governança, permanecem grandes e farão com que mais da metade das iniciativas falhem até 2027.

  • 🇦🇪 Os Emirados Árabes anunciaram um fundo de US$ 1 bilhão para impulsionar a adoção de inteligência artificial na África, incluindo infraestrutura, capacitação e parcerias com governos locais. O movimento consolida a estratégia do Golfo de usar IA como instrumento de influência geopolítica e econômica no continente.

  • 🧠 Gigantes da tecnologia competem para alcançar a AGI, sistemas capazes de operar em qualquer domínio com flexibilidade humana, movidos por temor de ficar para trás. Mas junto com a ambição cresce o risco de que essa corrida sacrifique segurança, governança e soberania.

😅 ps: precisamos da sua AJUDA! Queremos conhecer vocês melhor, então ao final da news, deixamos uma pesquisa. É rápida e indolor! Mas, primeiro, vamos a news ✌️

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Google revela: IA exige dobrar a capacidade de atendimento a cada seis meses

A Google afirma que sua “serving capacity” de IA precisa dobrar a cada seis meses para acompanhar a explosão no uso de modelos como Gemini 3, sinal de que a infraestrutura por trás da revolução da IA está sob pressão extrema e que os próximos anos dependem tanto de eficiência quanto de escala.

A revelação veio de uma apresentação interna liderada por Amin Vahdat, vice-presidente de Machine Learning, Systems e Cloud AI da Google. Em slides vistos pela imprensa a meta foi clara: dobrar a capacidade de “serviço” em seis meses e alcançar até mil vezes mais escopo nos próximos quatro a cinco anos. Em resposta, a empresa disse que não se trata de simplesmente dobrar todos os chips ou consumir o dobro de energia, mas de ampliar “serving capacity” via melhorias de hardware, software e modelo.

Para além dos números, o significado é profundo. A competição da IA deixou o laboratório e virou infraestrutura crítica. A Google precisa escalar data centers, chips, redes e modelos num ritmo que desafia leis físicas e limites econômicos. Isso altera não apenas sua trajetória, mas o jogo para todos os atores globais.

Por que isso importa

Se a infra-estrutura de IA precisa dobrar a cada semestre, o custo de entrada se dispara e a dependência de grandes provedores se intensifica. No Brasil e América Latina, onde projetos muitas vezes param no piloto ou são importados, isso significa que não basta comprar o modelo, é preciso pensar se você está dentro da “linha de suprimento” da IA ou à margem dela. A escolha hoje é técnica, estratégica e de soberania.

🇧🇷 IA generativa no Brasil 🇧🇷 

Por que a maioria dos projetos de agentes de IA vai falhar até 2027?

Embora os agentes de IA estejam ganhando espaço nas empresas, os desafios de escalar essa tecnologia, de fluxo de dados à governança, permanecem grandes e farão com que mais da metade das iniciativas falhem até 2027.

Agentes de IA são sistemas que vão além de responder a prompts: eles planejam, agem, persistem em estados, coordenam outros agentes e interagem com ferramentas externas. Porém, ao tentar levar isso do piloto ao uso massivo, as empresas se deparam com obstáculos que incluem persistência de estado, coordenação entre múltiplos agentes, integração com legado, exigências de segurança e governança e o fato de que nem todo uso leva a valor de negócio claro.

Para organizações brasileiras e latino-americanas, isso representa dois cenários simultâneos: por um lado, a oportunidade de saltar para capacidades de automação avançada está mais próxima do que parece; por outro, a armadilha de depender de agentes desenhados para contextos estrangeiros ou de investir pesado sem retorno está mais real do que nunca. A recomendação: focar em casos de uso com valor claro, preparar dados, reimaginar processos e definir governança antes de “soltar os agentes”.

Porque isso importa: a transição da IA como ferramenta para IA como operadora é onde o poder de transformação está. Se empresas dominantes definirem a arquitetura, os mercados e os regimes de governo para agentes, outros, inclusive no Brasil, podem acabar conjurados pela dependência. Escalar agentes não é só tecnologia. É reorganização de processos, pessoas, cultura e governança.

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Emirados investem US$ 1 bilhão para dominar a expansão de IA na África

Os Emirados Árabes anunciaram um fundo de US$ 1 bilhão para impulsionar a adoção de inteligência artificial na África, incluindo infraestrutura, capacitação e parcerias com governos locais. O movimento consolida a estratégia do Golfo de usar IA como instrumento de influência geopolítica e econômica no continente.

O programa será liderado pelo Escritório de Inteligência Artificial, Economia Digital e Trabalho Remoto dos Emirados. A iniciativa inclui financiar centros de pesquisa, formação técnica, hubs regionais de IA e projetos de conectividade para acelerar a digitalização africana. Os Emirados destacam que a África é “o futuro da demanda global” e um dos mercados com maior crescimento populacional e potencial de adoção tecnológica.

A movimentação coloca os Emirados como um ator emergente na corrida global da IA, não apenas como consumidor ou importador, mas como investidor estratégico em regiões onde China e EUA já competem ativamente. Países africanos, por sua vez, recebem capital e infraestrutura, porém enfrentam risco de dependência tecnológica, captura de dados e condicionamento político.

Para o Brasil e a América Latina, o sinal é claro. A geopolítica da IA está deixando de ser bipolar. Blocos intermediários, como o Golfo, começam a disputar influência oferecendo hardware, software e treinamento. Se o Brasil não pensar sua própria estratégia de inserção e cooperação, poderá ver outros países definindo os padrões que chegaremos a importar.

Porque isso importa:

Infraestrutura de IA é o novo soft power. Quem a financia define regras, prioridades e dependências. A entrada dos Emirados na África mostra que a disputa por influência tecnológica agora é multipolar e países sem estratégia própria correm o risco de serem apenas públicos-alvo.

🛠️ Caixa de Ferramentas 🛠

  • Browse anything - Um agente de IA que pode navegar na web, automatizar tarefas, extrair dados, gerar relatórios e muito mais, tudo a partir de um simples comando. Pense nele como seu assistente pessoal na web.

  • String.com - Agente de IA para construção de agentes de IA. Solicite, execute, edite e implante agentes de IA em segundos.

  • PrompTessor - Análise e otimização de prompts de IA. Obtenha análises detalhadas, feedback prático e métricas de desempenho para maximizar a eficácia da sua ferramenta de IA.

  • BlockSurvey - Plataforma para priorizar a IA em todos os pontos de contato, economizando tempo e dinheiro na execução de pesquisas em larga escala.

A IA e o poder: como a busca pela AGI redefine soberania tecnológica

Gigantes da tecnologia competem para alcançar a AGI, sistemas capazes de operar em qualquer domínio com flexibilidade humana, movidos por temor de ficar para trás. Mas junto com a ambição cresce o risco de que essa corrida sacrifique segurança, governança e soberania.

A busca pela AGI se tornou o principal motor de investimento e estratégia de empresas e governos. Tendo como objetivo:

  • 1 - Motivação econômica e de poder, quem liderar a AGI pode dominar mercados, infraestrutura e dados;

  • 2 - Desequilíbrio entre ambição e maturidade técnica, muitos afirmam que a AGI está chegando “logo ali”, embora os sistemas atuais ainda sejam especializados;

  • 3 - Risco de que a corrida leve a atalhos em segurança e ética, com sistemas ainda pouco compreendidos sendo lançados no mundo real.

No plano técnico, a AGI continua fugitiva. Modelos grandes dominam tarefas especializadas, mas raramente atravessam domínios ou aprendem com autonomia contínua, duas características consideradas centrais para a AGI verdadeira. Alguns especialistas sugerem que a própria definição de IA geral precisa de revisão antes que o “prêmio” faça sentido.

Para países como o Brasil, esse panorama traz três implicações diretas:

  • Dependência externa torna-se mais crítica, se AGI vier estruturalmente de outro país ou empresa, ficamos reféns não só de licenças, mas de arquiteturas de poder.

  • O custo da “meta-IA” ultrapassa o tecnológico, entrando no geopolítico, alianças, infraestrutura global, acesso a dados e chips se tornam armas.

  • O foco exclusivo em “adotar IA” deixa de bastar, será necessário pensar “quem cria, quem regula, quem audita”.

Por que isso importa ?

Porque a AGI não é só mais uma meta de tecnologia. É um divisor de águas em quem define regras, tanto de mercado quanto de sociedade. E para o Brasil, ignorar esse deslocamento estratégico significa aceitar o papel de espectador enquanto a partida está em andamento.

Mergulho Prático: Como usar o Claude para analisar contratos B2B

Entenda como usar IA para analisar contratos B2B, neste resumo do tutorial que disponibilizamos em nosso portal.

O que você vai aprender?

  • Configurar o Claude com as políticas de contrato da sua empresa.

  • Analisar contratos B2B de ponta a ponta.

  • Detectar riscos e violações de política.

  • Criar sugestões de alteração.

  • Gerar relatórios de risco que até o jurídico vai aprovar.

Passo a passo rápido: {TITULO}

  1. Configure o Claude com as políticas da empresa

    Liste cláusulas críticas, temas proibidos, termos obrigatórios e pontos sensíveis da sua operação.

  2. Insira os contratos no projeto

    Cole o conteúdo do contrato dentro do Claude e peça para começar a análise.

  3. Peça identificação de riscos

    Solicite que a IA destaque cláusulas que violam políticas internas, apresentam riscos legais ou financeiros.

  4. Gere sugestões de mudança

    Peça alternativas para reduzir riscos, ajustar termos ou melhorar a negociação.

  5. Crie um relatório de avaliação

    Resuma o contrato, os riscos encontrados, as sugestões da IA e os próximos passos.

✅ Checklist final

  • Políticas e regras internas definidas

  • Contratos carregados no projeto

  • Riscos e violações identificados

  • Sugestões geradas pela IA

  • Relatório pronto para negociação

Quer aprender mais dicas como essa? Se inscreva agora em nosso portal gratuito!

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