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Anthropic lança Claude Skills para modular IA

Oracle cria marketplace de agentes, OpenAI vira plataforma e startups de IA já valem oito vezes mais que a receita & mais...

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🤖 Anthropic lança o Claude Skills, sistema modular que adiciona funções específicas e seguras a agentes de IA, abrindo caminho para personalização corporativa em larga escala.

E não foi só isso, veja o que preparamos para você hoje.

  • 🛒 Oracle lança o Fusion Applications AI Agent Marketplace, catálogo de agentes corporativos integrados ao Oracle Cloud, projetado para acelerar adoção de IA em larga escala.

  • 🛠️ A OpenAI entra na era dos agentes e SDKs, transformando o ChatGPT em plataforma operacional de IA e consolidando sua transição de laboratório para ecossistema comercial global.

  • 📊 Relatório da Equidam aponta que startups de IA estão sendo avaliadas em mais de 8x sua receita, sugerindo sinais de bolha e risco de concentração de capital em projetos especulativos.

  • 🌍️ A ONU desenhou uma sugestão de arquitetura global para governança de IA.

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Claude ganha “skills”: Anthropic transforma IA em agente modular e auditável

A Anthropic apresentou o novo sistema Claude Skills, um conjunto de habilidades modulares que transforma o Claude em um agente de IA personalizável e funcional no mundo real. A atualização permite que desenvolvedores e empresas adicionem “skills” específicas, como busca na web, leitura de PDFs, integração com APIs corporativas e execução de código, diretamente ao ecossistema Claude, sem necessidade de reconstruir modelos do zero.

Na prática, cada skill funciona como um microcomponente de software seguro e verificável, projetado para manter isolamento entre tarefas e evitar vazamentos de dados sensíveis. A Anthropic afirma que o design segue princípios de least privilege access, limitando o poder de cada função ao mínimo necessário. O objetivo é permitir que agentes realizem tarefas complexas, de análises financeiras a suporte técnico, com rastreabilidade e controle granular.

As Skills são o primeiro passo rumo a um marketplace de extensões, semelhante ao que a OpenAI lançou com o AgentKit, mas com foco maior em segurança e governança corporativa. Para empresas, isso significa poder implantar agentes treinados com capacidades específicas e auditáveis, sem abrir mão de compliance.

Por que isso é importante?

A Anthropic está definindo um novo padrão para a era dos agentes corporativos: menos “IAs mágicas”, mais sistemas confiáveis com perímetros de segurança claros. Essa modularização pode ser o que finalmente permite adoção massiva em setores regulados. Para a América Latina, onde confiança e segurança de dados são barreiras críticas, o modelo “skills-based” pode ser a ponte entre experimentação e uso real de IA.

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Oracle lança marketplace de agentes de IA para empresas

A Oracle anunciou durante o evento AI World 2025 o lançamento do Fusion Applications AI Agent Marketplace, uma plataforma que reúne agentes de IA corporativos prontos para uso, integrados ao ecossistema Oracle Cloud e às aplicações Fusion. O objetivo é acelerar a adoção de IA empresarial, permitindo que empresas implantem agentes especializados em tarefas de RH, finanças, supply chain e atendimento ao cliente sem necessidade de desenvolvimento interno.

O marketplace funciona como um catálogo de agentes certificados, criados tanto pela Oracle quanto por parceiros, e utiliza o novo Oracle Agent Framework, lançado dias antes. Esses agentes podem ser configurados por interface visual, combinando acesso a dados internos, APIs corporativas e lógica de decisão baseada em linguagem natural. Cada agente é auditável e segue padrões de governança de dados e segurança exigidos por setores regulados.

A plataforma reduz em até 70% o tempo de implantação de automações baseadas em IA e cria um ecossistema comparável ao de lojas de aplicativos, mas voltado à operação empresarial. O projeto faz parte da estratégia da empresa de disputar espaço com Microsoft, Anthropic e OpenAI na corrida pelos agentes corporativos prontos para produção.

Por que isso é importante: a Oracle aposta em um modelo de IA plugável, que transforma automação corporativa em produto de prateleira. Isso pode democratizar o uso de agentes em empresas médias, inclusive na América Latina, ao eliminar a barreira técnica do desenvolvimento customizado. O movimento reforça uma tendência: a IA está deixando de ser projeto de P&D e virando infraestrutura de negócios.

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🛠️ Caixa de Ferramentas 🛠

  • Veo 3.1 - atualização do modelo de geração de vídeo do Google.

  • Tyce - Agente de IA focado na criação de documentos inteligentes em segundos. Você pode fazer perguntas, entender o conteúdo e atualizar seus documentos instantaneamente, eliminando o fardo da papelada manual.

  • Prompt Navigator - Uma extensão do navegador que ajuda você a navegar pelos prompts anteriores com facilidade, o que pode economizar muito tempo, especialmente quando a conversa fica muito longa.

A nova fase da OpenAI: do laboratório ao império dos agentes

A OpenAI entrou em uma nova fase estratégica, segundo análise publicada pela Convergência Digital, marcada pela transição de laboratório de pesquisa para ecossistema global de agentes e aplicações comerciais. A empresa agora estrutura seu portfólio em torno de três pilares: o ChatGPT como plataforma de distribuição, o AgentKit como ambiente de desenvolvimento e o OpenAI Apps SDK, que permite a integração direta de softwares de terceiros ao modelo.

Essa mudança sinaliza o abandono definitivo da postura experimental. O ChatGPT passa a funcionar como hub de produtividade e comércio, capaz de executar tarefas complexas, interagir com APIs externas e, em breve, realizar transações financeiras via parceiros como Visa e Stripe. A OpenAI também reforça alianças estratégicas com AMD, Broadcom e Samsung para reduzir dependência da NVIDIA um movimento que consolida sua verticalização do silício à aplicação.

A ambição é clara: transformar o ChatGPT em um sistema operacional de IA, onde agentes, apps e infraestrutura coexistem em um ecossistema controlado pela empresa. Com 800 milhões de usuários semanais e adoção corporativa crescente, a OpenAI está redesenhando a fronteira entre automação e trabalho humano.

Por que isso é importante?

A fase atual da OpenAI redefine o poder na indústria, quem controla os agentes controla o fluxo de dados, transações e decisões. O modelo “IA como plataforma” inaugura uma nova camada da economia digital, mais centralizada, mais lucrativa e potencialmente mais difícil de regular. Para o Sul Global, o desafio será garantir soberania e interoperabilidade antes que a infraestrutura cognitiva do mundo fique concentrada nas mãos de poucos atores privados.

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O Grande Debate da "Bolha da IA”

Um novo relatório da Equidam reacende o debate sobre uma possível bolha de valorização na indústria de IA. A análise mostra que o gap entre preço e valor real das startups de IA está se ampliando em ritmo acelerado: em média, empresas do setor estão sendo avaliadas em 8,2 vezes sua receita projetada, contra 3,4 vezes em outros segmentos de tecnologia.

O estudo, baseado em dados de 1.200 rodadas de investimento, indica que boa parte dessas avaliações é sustentada mais por expectativas especulativas de “IA em tudo” do que por fundamentos financeiros. Startups com pouca receita, mas branding forte em IA generativa, estão atraindo valuations equivalentes a unicórnios consolidados. O fenômeno lembra padrões pré-estouro de outras bolhas tecnológicas, como a das dot-com no início dos anos 2000.

Ainda assim, a Equidam pondera que há uma diferença, a IA já gera valor operacional mensurável, o que pode sustentar parte das avaliações. O risco, segundo o relatório, é que o capital esteja se concentrando em empresas com storytelling eficiente, não necessariamente com vantagem competitiva sustentável, o que cria fragilidade sistêmica se o hype esfriar.

Por que isso é importante: o mercado de IA vive um momento de exuberância racional. A corrida por participação pode inflar valuations acima da capacidade real de entrega. Para a América Latina, onde fundos estão começando a apostar pesado em IA, o recado é pragmático, capital é bem-vindo, mas sem disciplina de avaliação, o boom pode virar colapso em meses.

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