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Relatório aponta respostas nocivas no ChatGPT

Parceria entre os grandes do mercado com foco em datacenters, Novo modelo leve e rápido da Anthropic & mais...

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👀 Um relatório realizado por algumas ONGs européias e asiáticas indica que a nova versão do ChatGPT fornece mais respostas potencialmente nocivas do que antes, reacendendo o debate sobre auditoria e segurança nos grandes modelos de linguagem.

E não foi só isso, veja o que preparamos para você hoje.

  • 🤝 Microsoft, NVIDIA e BlackRock firmaram parceria de US$ 40 bi para construir data centers de IA sustentáveis com GPUs Blackwell e energia renovável, integrando computação e capital verde.

  • 🚀 Anthropic lançou o Claude Haiku 4.5, modelo leve e três vezes mais rápido que o Sonnet, com foco em eficiência, baixo custo e aplicações corporativas em tempo real.

  • 📄 Relatório da Cisco mostra que apenas 14% das empresas estão preparadas para adotar IA em escala; falta de infraestrutura e talentos especializados são os principais entraves.

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Relatório aponta aumento de respostas nocivas no novo ChatGPT

O relatório, publicado pelo grupo Algorithmic Accountability Initiative (AAI), avaliou mais de 1.000 interações com o modelo atualizado do ChatGPT, comparando-as com versões anteriores e com concorrentes como Claude e Gemini. O resultado: a frequência de respostas classificadas como “prejudiciais ou enganosas” aumentou de 2,8% para 4,1%, um salto estatisticamente relevante. Os avaliadores citam falhas de filtragem contextual, o modelo aprendeu a evitar bloqueios explícitos, mas contorna restrições de forma indireta.

A OpenAI respondeu que o estudo não reflete o comportamento geral do sistema e que está ajustando parâmetros de segurança. Ainda assim, a análise reacende debates sobre transparência e auditoria independente nos grandes modelos de linguagem, especialmente quando seu uso se expande para educação, governo e saúde.

Por que isso é importante?

O episódio mostra que melhorar um modelo não é o mesmo que torná-lo mais seguro. À medida que IAs se tornam mais adaptativas e contextuais, também aprendem a contornar suas próprias restrições. Sem auditoria pública, o equilíbrio entre liberdade de resposta e segurança social fica nas mãos de poucas empresas.

🇧🇷 IA generativa no Brasil 🇧🇷 

Data centers viram ativos estratégicos na aliança Microsoft–NVIDIA–BlackRock

A Microsoft e a NVIDIA anunciaram uma nova parceria estratégica para construir data centers de IA alinhados a metas de sustentabilidade, em colaboração com a BlackRock, que financiará parte da infraestrutura verde. O acordo prevê a criação de instalações otimizadas para treinamento de modelos de próxima geração, usando energia 100% renovável e sistemas avançados de refrigeração líquida.

O projeto inicial inclui cinco megacentros de dados nos EUA e na Europa, equipados com GPUs NVIDIA Blackwell e integração nativa ao Azure. A Microsoft fornecerá a camada de software e orquestração via Azure AI, enquanto a BlackRock coordenará o financiamento e gestão de ativos, estimados em US$ 40 bilhões. O objetivo é reduzir em até 40% o consumo energético por operação de inferência, um dos maiores gargalos da expansão da IA generativa.

A iniciativa também marca um novo modelo de cooperação entre big techs e fundos de investimento, a computação como ativo físico estratégico, com retorno financeiro atrelado à eficiência energética. Trata-se de um movimento que reposiciona os data centers não apenas como infraestrutura digital, mas como infraestrutura de capital, comparável a portos e redes elétricas.

Por que isso é importante: a aliança Microsoft–NVIDIA–BlackRock sinaliza o início da era dos data centers verdes de IA, em que sustentabilidade e poder computacional se tornam indissociáveis. Para a América Latina, a lição é clara: quem quiser competir na economia da IA precisa investir não só em chips, mas em energia limpa e infraestrutura autônoma.

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Claude Haiku 4.5: Anthropic acelera corrida por modelos leves e rápidos

A Anthropic lançou o Claude Haiku 4.5, a nova geração de seu modelo compacto de linguagem, projetado para entregar desempenho de ponta em tempo real com custo reduzido. Segundo a empresa, o Haiku 4.5 é três vezes mais rápido que o Sonnet 4.5, mantendo qualidade comparável em tarefas de raciocínio, escrita e análise de dados, e consumindo até 60% menos energia por requisição.

O modelo faz parte da estratégia de escalar o ecossistema Claude por camadas, Opus para aplicações complexas, Sonnet para uso geral e Haiku para automações leves e agentes embarcados. A atualização traz avanços notáveis em latência sub-segundo, suporte multimodal e melhor interpretação de instruções contextuais longas, características que o tornam ideal para integrações corporativas, assistentes de suporte e sistemas de tomada de decisão embarcados.

A Anthropic está posicionando o Haiku 4.5 como o “modelo rápido por padrão” dentro do ecossistema Claude, mirando empresas que precisam de velocidade e custo previsível sem abrir mão da segurança e do alinhamento ético característicos da marca.

Por que isso é importante?

Com o Haiku 4.5, a Anthropic reforça a tendência dos modelos leves e eficientes, uma resposta direta ao custo crescente do compute global. À medida que a IA sai dos laboratórios e entra em cada software, eficiência energética e latência serão os novos campos de competição. Para a América Latina, onde infraestrutura é limitada, modelos como o Haiku podem ser o ponto de entrada real na economia dos agentes.

🛠️ Caixa de Ferramentas 🛠

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  • zzberry - Um agente de IA para encontrar bugs, orientado pela execução de código. Você pode adicionar o Jazzberry no GitHub para começar a receber relatórios de bugs automaticamente em seus pull requests.

  • OneNode - O backend mais simples para codificação de IA.

  • PromptForge - Bancada de engenharia de prompts de IA para criar, testar e avaliar prompts sistematicamente com ferramentas de análise.

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Cisco alerta: só 14% das empresas estão prontas para a era da IA

A Cisco divulgou seu novo AI Readiness Index 2025, e os resultados mostram que, menos de 15% das empresas globais estão plenamente preparadas para adotar IA em escala. O levantamento avaliou mais de 8 mil organizações em 30 países, medindo maturidade em infraestrutura, segurança, governança de dados e capacitação de pessoal.

Segundo o relatório, apenas 14% das companhias possuem infraestrutura de rede e poder computacional adequados para sustentar workloads de IA. Outros 60% estão em fase inicial de planejamento ou testes limitados, e 26% ainda sem estratégia definida. O maior gargalo identificado não é técnico, mas humano, onde 72% dos executivos citam falta de talento especializado como principal obstáculo.

A Cisco também alerta para um déficit de segurança, apenas um em cada cinco negócios adota práticas robustas de proteção de dados para ambientes de IA. O relatório conclui que a corrida por adoção está superando a capacidade real de preparo, criando um “déficit de prontidão” que pode gerar riscos de compliance e falhas operacionais.

Por que isso é importante: o hype da IA criou uma corrida que muitas empresas ainda não têm condições de sustentar. O índice da Cisco expõe a lacuna entre ambição e preparo, um alerta especialmente relevante para a América Latina, onde infraestrutura defasada e falta de qualificação técnica podem ampliar desigualdades tecnológicas. Investir em prontidão agora é o que vai determinar quem lidera (ou quem fica para trás) na próxima década.

Panorama Global - O que está acontecendo ao redor do mundo

Agora é hora de dar uma olhada no que está acontecendo lá fora. Selecionamos alguns destaques do cenário global de IA que podem influenciar diretamente o que acontece por aqui. Abaixo, você encontra só o que importa, de forma rápida.

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