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Brasil mira o top 5 mundial de poder computacional

Google se alia à Anthropic em parceria de bilhões de dólares OpenAI leva ChatGPT ao desktop e o marketing perde criatividade na era da IA & mais...

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🇧🇷 O Brasil planeja lançar em 2026 um supercomputador de IA, colocando o país entre os cinco maiores centros de poder computacional em IA do mundo.

E não foi só isso, veja o que preparamos para você hoje.

  • 🤝 Anthropic firma acordo bilionário com Google Cloud para usar TPUs v6 e Vertex AI como base de seus modelos Claude, consolidando o Google como parceiro-chave em computação de IA.

  • 💳 OpenAI compra a desenvolvedora do Sky, app de IA para Mac, e avança para integrar o ChatGPT diretamente ao desktop, sinalizando o início das interfaces operacionais controladas por IA.

  • ⚠️ Ismail Islam (Optimizely) alerta que a IA está tornando o marketing homogêneo: com automação demais e estratégia de menos, o futuro pertence a quem usar IA para orquestrar contexto, não gerar volume.

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Brasil entra no top 5 mundial com novo supercomputador de IA

O Brasil deve entrar oficialmente no top 5 mundial de supercomputadores de IA com o lançamento do novo sistema do PBIA (Programa Brasileiro de Inteligência Artificial), previsto para 2026. O projeto prevê uma máquina com 5 mil GPUs, arquitetura RISC-V e desempenho acima de 500 petaflops, mais do que suficiente para colocar o país entre as maiores potências computacionais do planeta.

O supercomputador será instalado no LNCC (Laboratório Nacional de Computação Científica) e deve servir tanto a pesquisa acadêmica e industrial quanto a projetos estratégicos de soberania digital. A infraestrutura permitirá treinar modelos de IA nacionais de grande escala, além de suportar simulações em áreas como clima, biotecnologia e defesa.

O investimento no PBIA é estimado em R$ 23 bilhões até 2028, com participação de ministérios, universidades e empresas privadas. A adoção da arquitetura aberta RISC-V é um gesto político e técnico, busca reduzir dependência de chips americanos e criar uma base de inovação local. Segundo o governo, o PBIA representa uma “mudança de escala na capacidade de pesquisa e inovação do país”, com metas explícitas de formação de talentos e atração de startups de deep tech.

Por que isso é importante?

O supercomputador do PBIA marca a entrada do Brasil na corrida global pelo poder computacional, o novo eixo de soberania tecnológica. Em um mundo onde quem controla a infraestrutura está à frente da IA, o projeto é mais que infraestrutura, é uma tentativa de romper com a dependência de infra dos principais fornecedores globais e construir autonomia digital real para o Brasil.

🇧🇷 IA generativa no Brasil 🇧🇷 

Parceria com Google dá à Anthropic acesso exclusivo a TPUs de última geração

A Anthropic anunciou um novo acordo plurianual com o Google Cloud, consolidando o uso dos chips TPU v6 e da plataforma Vertex AI como base de sua infraestrutura para treinar e escalar os modelos Claude. O contrato, avaliado em vários bilhões de dólares, reforça o papel do Google como parceiro estratégico da Anthropic, mesmo após a startup diversificar sua computação entre AWS e Oracle.

O pacto inclui acesso prioritário a clusters de TPU dedicados, além de colaboração técnica para otimizar eficiência energética e velocidade de treinamento. A parceria também abrange integração direta entre os sistemas Claude e o ecossistema corporativo do Google, permitindo que clientes usem agentes da Anthropic dentro do Vertex AI Model Garden e de aplicações empresariais.

O acordo chega em um momento de corrida feroz por compute entre gigantes da IA. Enquanto a OpenAI se apoia em chips da Nvidia e AMD, a Anthropic agora se ancora no ecossistema Google, movimento que também garante ao Google uma posição central no fornecimento de infraestrutura de próxima geração.

Por que isso é importante?

A disputa por poder computacional virou o novo campo de batalha da IA. Com o Google fortalecendo sua aliança com a Anthropic, a indústria se reorganiza em blocos de infraestrutura, cada um dominado por uma Big Tech. Esse realinhamento geopolítico do compute define quem controla o futuro da inteligência artificial e quem apenas a aluga.

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  • Peedief - Geração de documentos estruturados para agentes de IA. O servidor MCP mais poderoso para gerar PDFs incríveis a partir de modelos predefinidos. Integre-se com Claude, n8n e qualquer sistema de IA.

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OpenAI funde IA e sistema operacional com a compra do Sky

A OpenAI anunciou a aquisição da Software Applications Inc., desenvolvedora do Sky, uma interface de IA para macOS que transforma o desktop em um ambiente conversacional controlado por voz e texto. A compra reforça a estratégia da OpenAI de integrar o ChatGPT diretamente aos sistemas operacionais, transformando o computador em um agente pessoal capaz de executar comandos e automatizar tarefas locais.

O Sky permite que usuários interajam com o sistema operacional como fariam com um assistente humano, executando ações como abrir arquivos, redigir e-mails, organizar janelas e até realizar automações via linguagem natural. O app também utiliza reconhecimento de contexto, captando o que está na tela para ajustar respostas e sugestões, o que antecipa um passo claro rumo a interfaces de IA nativas, não apenas baseadas em navegador.

Fontes próximas ao negócio indicam que parte da equipe da Software Applications será incorporada ao time de produto da OpenAI, focado no desenvolvimento do ChatGPT Desktop, cuja versão para Windows e Mac está em testes privados. O movimento amplia o alcance da OpenAI além da nuvem, aproximando o modelo GPT-5 da camada de hardware pessoal.

Por que isso é importante: com a compra da Sky, a OpenAI dá o passo mais concreto até agora para fundir IA e sistema operacional. Se o ChatGPT passa a operar dentro do computador, o paradigma muda, não é mais o usuário que acessa a IA, é a IA que acessa o usuário. Essa inversão reposiciona a OpenAI como candidata direta a redefinir o que entendemos por “computador pessoal”.

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O marketing na era da IA tem um problema de marketing

Um novo artigo da Crunchbase News analisa um dilema que está se tornando central na era da automação, a IA está transformando o marketing em um jogo de saturação, não de estratégia. A análise, assinada por Ismail Islam, CMO da Optimizely, argumenta que, à medida que as empresas adotam ferramentas generativas em massa, o conteúdo se torna indistinguível e o diferencial competitivo volta a depender de contexto humano, dados proprietários e narrativa autêntica.

Islam descreve o fenômeno como o “paradoxo da eficiência”: quanto mais a IA acelera a produção de campanhas, menor o impacto marginal de cada mensagem. A consequência é um excesso de ruído algorítmico, em que marcas otimizam tudo, mas se destacam pouco. Segundo ele, o marketing moderno está “preso entre automação e originalidade”, e a próxima fronteira será dominar IA orientada por propósito, não apenas por volume.

A peça também aponta que empresas líderes estão migrando de modelos baseados em geração para modelos de orquestração, usando agentes de IA para conectar dados de CRM, personalização e jornadas omnicanal em tempo real. A questão não é mais produzir conteúdo, mas sincronizar o timing cognitivo da marca com o do consumidor.

Por que isso é importante: a IA nivelou o campo do marketing e agora, paradoxalmente, o fator humano volta a ser o diferencial. No ambiente saturado de automação, vencer não será gerar mais, mas pensar melhor. Para o mercado latino-americano, isso significa que dominar o uso estratégico da IA, e não apenas sua produção automática, pode ser a chave para competir globalmente com menos recursos.

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