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Brasil cria IA focada em síntese científica profunda

Salesforce ignora o barulho da bolha, China aplica modelos na energia, CIOs precisam liderar na prática & mais...

E aí curioso, seja bem-vindo à IA sem hype.

🇧🇷 Um pesquisador brasileiro desenvolveu um sistema de IA capaz de analisar simultaneamente centenas de artigos científicos, propondo uma abordagem mais focada em leitura profunda e síntese de conhecimento do que modelos generalistas como o ChatGPT.

E não foi só isso, veja o que preparamos para você hoje.

  • 📈 Enquanto o debate sobre uma possível “bolha da IA” domina o noticiário, a Salesforce vem expandindo silenciosamente sua base de clientes em IA, adicionando cerca de 6.000 empresas e mostrando que a adoção prática segue avançando apesar do ceticismo.

  • 🇨🇳 A China está acelerando o uso de IA em todo o seu sistema energético, aplicando modelos e automação para otimizar geração, distribuição e consumo de energia, com o objetivo de reduzir custos, aumentar eficiência e sustentar a expansão de data centers e indústria pesada.

  • 🤖 CIOs não podem limitar seu papel em IA à governança e controle de riscos; para gerar valor real, precisam liderar a experimentação prática e integrar IA aos fluxos centrais do negócio.

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Pesquisador brasileiro cria IA focada em leitura profunda e análise científica que supera o ChatGPT

O pesquisador brasileiro, Guilherme Cunha Lima criou uma IA voltada especificamente para leitura, comparação e síntese de grandes volumes de textos acadêmicos. Diferente de modelos generalistas, a proposta do sistema é funcionar como um “leitor especializado”, capaz de cruzar informações, identificar padrões e extrair conclusões a partir de dezenas ou centenas de artigos ao mesmo tempo.

Segundo o criador, o diferencial não está em conversar melhor ou gerar respostas mais criativas, mas em lidar com densidade informacional. A IA foi projetada para operar sobre bases extensas de textos científicos, técnicos ou jornalísticos, organizando argumentos, apontando convergências e divergências e reduzindo drasticamente o tempo necessário para revisão de literatura e análise comparativa.

O artigo destaca que esse tipo de abordagem representa uma tendência crescente na IA: sistemas menos generalistas e mais orientados a tarefas específicas de alto valor. Em vez de competir diretamente com o ChatGPT em conversação, a solução brasileira aposta em profundidade analítica, confiabilidade e capacidade de lidar com informação complexa em escala.

Por que isso importa?

O desenvolvimento mostra que inovação em IA não se resume a criar o “modelo mais falante”, mas a resolver problemas concretos com eficiência. Para o Brasil e a América Latina, iniciativas como essa indicam que é possível competir globalmente focando em nichos estratégicos, como ciência, pesquisa e análise de dados. Em um cenário de concentração de capital e modelos gigantes, especialização pode ser a via mais realista para gerar impacto tecnológico.

🇧🇷 IA generativa no Brasil 🇧🇷 

Enquanto falam em bolha da IA, a Salesforce cresce em silêncio

Em contraste com narrativas sobre hype excessivo e possível estouro da bolha da IA, a Salesforce registrou um crescimento consistente no uso de suas soluções baseadas em inteligência artificial. A empresa teria adicionado aproximadamente 6.000 novos clientes que utilizam recursos de IA, especialmente integrados ao seu ecossistema de CRM e automação corporativa.

O texto sugere que esse crescimento está menos ligado a promessas futuristas e mais a aplicações concretas. Ferramentas de IA da Salesforce são usadas para melhorar previsões de vendas, personalizar interações com clientes, automatizar tarefas repetitivas e apoiar decisões comerciais em tempo real. Esse foco em ganhos operacionais tangíveis ajuda a explicar por que a adoção continua mesmo em um ambiente de maior escrutínio.

Outro ponto central é que empresas grandes tendem a avançar de forma incremental. Em vez de apostas radicais, elas incorporam IA como extensão de sistemas já existentes, reduzindo riscos e facilitando o ROI. A Salesforce se beneficia desse movimento por já estar profundamente integrada aos fluxos de trabalho corporativos, funcionando como uma porta de entrada natural para a IA empresarial.

Por que isso importa

O caso da Salesforce mostra que, por trás do debate sobre bolha, a IA segue se consolidando como infraestrutura silenciosa do mundo corporativo. Para empresas no Brasil e na América Latina, a lição é clara: menos atenção ao ruído do mercado e mais foco em aplicações práticas que resolvem problemas reais. A maturidade da IA não será definida pelo hype, mas pela adoção contínua e quase invisível no dia a dia das organizações.

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Como a China está usando IA para transformar seu sistema energético

A China vem integrando inteligência artificial em diferentes camadas do setor energético, desde previsão de demanda e gestão de redes elétricas até otimização de usinas solares, eólicas e hidrelétricas. A IA é usada para lidar com a complexidade crescente do sistema, especialmente em um país com consumo massivo e alta variabilidade regional.

Um dos focos centrais é a estabilidade da rede. Modelos de IA ajudam a prever picos de consumo, identificar falhas antes que ocorram e equilibrar fontes intermitentes, como solar e eólica. Isso permite reduzir desperdícios, evitar apagões e operar a infraestrutura de forma mais eficiente, mesmo com a rápida expansão de energias renováveis.

O texto também destaca o papel estratégico da IA para sustentar o crescimento de data centers e da indústria de alta tecnologia. Com a demanda energética da IA explodindo, o governo chinês vê a aplicação de IA no próprio sistema elétrico como um multiplicador de capacidade, permitindo escalar computação sem ampliar proporcionalmente o consumo e os custos.

Por que isso importa: a estratégia chinesa evidencia que a corrida da IA é inseparável da infraestrutura energética. Para o Brasil e a América Latina, que possuem matrizes renováveis e potencial de expansão, o caso chinês mostra como IA pode ser usada não apenas como consumidora de energia, mas como ferramenta para tornar sistemas elétricos mais inteligentes e resilientes. Quem integrar IA e energia de forma estratégica terá vantagem econômica e geopolítica na próxima década.

🛠️ Caixa de Ferramentas 🛠

  • Ogment MCP-Builder - torna seu produto acessível dentro do ChatGPT e do Claude em minutos. Você pode converter APIs, dados e documentação em um MCP pronto para produção com avaliações, autenticação e análises integradas, assim clientes e equipes podem usar seu produto de forma confiável diretamente no chat.

  • Snippets AI - gerenciador de sugestões que substitui o Notion, o GitHub e o Google Docs para armazenar as sugestões de IA da sua equipe. Salve todas as suas melhores sugestões em um só lugar, organize-as sem esforço e compartilhe-as instantaneamente com sua equipe.

  • Vertical AI - Plataforma sem código para ajuste fino de modelos de IA utilizando poder computacional descentralizado.

  • ChatBetter - Acesse modelos da OpenAI, Anthropic, Google e outros, ,tudo em um só lugar. Selecione automaticamente os melhores modelos para cada tarefa, visualize-os lado a lado para comparar e combinar.

  • ARI You.com - verifica mais de 500 fontes e gera relatórios de pesquisa detalhados, competindo com o OpenAI Deep Research.

Governar não basta: o novo papel do CIO na era da IA

Muitos CIOs estão presos a uma abordagem defensiva em relação à IA, focada quase exclusivamente em políticas, compliance e mitigação de riscos. Embora governança seja essencial, essa postura tende a frear a inovação. Em um cenário de rápida evolução tecnológica, esperar que outras áreas liderem a experimentação pode deixar a TI desconectada das decisões estratégicas.

Segundo a reportagem, CIOs ocupam uma posição única para conduzir testes de IA porque entendem tanto a arquitetura tecnológica quanto os processos internos da empresa. Ao liderar experimentos controlados, eles podem identificar rapidamente quais casos de uso geram impacto real, quais falham e como escalar soluções com segurança. Isso transforma a TI de guardiã de regras em motor de inovação.

O texto também destaca que experimentação não significa caos. Pelo contrário, CIOs bem-sucedidos criam ambientes seguros para testar IA, com dados adequados, métricas claras e ciclos rápidos de aprendizado. Essa abordagem reduz riscos no longo prazo, pois evita grandes apostas mal informadas e constrói conhecimento institucional sobre o uso da tecnologia.

Por que isso importa?

À medida que a IA se torna parte estrutural das operações, empresas que tratam a tecnologia apenas como risco a ser contido tendem a perder competitividade. Para organizações no Brasil e na América Latina, o recado é direto: CIOs precisam assumir protagonismo, equilibrando governança e experimentação. Quem liderar esse processo definirá não apenas a arquitetura de TI, mas o futuro do negócio na era da IA.

Mergulho Prático: Otimize o mix de canais de marketing

Entenda como usar IA Analise a performance multicanal e otimize a alocação do orçamento neste resumo do tutorial que disponibilizamos em nosso portal.

O que você vai aprender?

  • Organizar e visualizar seus dados de marketing

  • Comparar ROI e CAC por canal

  • Criar cenários de distribuição de verba

  • Sair com um plano de marketing mix otimizado

Passo a passo rápido: Mix de canais de marketing com IA

  1. Organize seus dados

    Reúna o desempenho dos principais canais (social, tráfego pago, e-mail, etc). Padronize em uma planilha simples ou use CSV direto no ChatGPT.

  2. Visualize os gargalos

    Peça gráficos que mostrem cliques, custo por lead e tempo de retorno por canal. Vai ficar fácil ver onde está o rombo.

  3. Compare ROI e CAC

    Use prompts no ChatGPT pra ver quais canais dão mais retorno e quais estão queimando verba. Avalie o custo por cliente e o retorno real.

  4. Crie cenários de alocação

    Simule o que acontece se cortar verba de um canal e jogar em outro. Teste cenários como: eliminar o pior ROI, escalar o mais promissor ou manter o equilíbrio.

  5. Monte o mix ideal

    Com os dados em mãos, peça um plano de alocação otimizado. Justifique canal por canal. Refine a estratégia com base no que faz mais sentido pro momento.

✅ Checklist final

  • Dados padronizados em planilha

  • Análise visual de gaps por canal

  • ROI e CAC comparados

  • Cenários simulados no ChatGPT

  • Mix final documentado e testado

Quer aprender mais dicas como essa? Se inscreva agora em nosso portal gratuito!

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Até amanhã.

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